Diante das constantes condições críticas que envolvem a exclusão de pessoas, o desrespeito aos povos originários, a disparidade socioeconômica e as emergências climáticas, a edc em sintonia com o Sistema B-Brasil, IRI (Interfaith Rainforest Initiative) e Porticus Foundation, lança um novo projeto para lideranças de fé e empresariais na Amazônia. A Amazônia Viva propõe reflexões e um novo agir em prol da comunidade local e de uma economia regenerativa. 

Maria Clezia Pinto de Santana, Coordenadora do Amazônia Viva, explica que muitas lideranças religiosas e empresariais que atuam na região não entendem e não conhecem o que está por trás do modelo de desenvolvimento adotado e, por falta de conhecimento, alguns até o defendem.

“E considerando que esses líderes são grandes influenciadores e educadores da população, nosso propósito é sensibilizá-los a refletir e agir para um outro patamar, uma nova economia capaz de gerar benefícios de triplo impacto e bem estar para todos e todas. Por isso, a importância desse projeto é indiscutível.”

A coordenadora aponta que a iniciativa pretende trabalhar com três pilares: ampliar o conhecimento e o potencial de influência das lideranças; conhecer e compreender melhor alguns dos maiores desafios socioambientais do século: exclusão de pessoas, disparidades  socioeconômicas e emergências  climáticas; e impulsionar para a prática de ações que se inspirem nas novas economias.

Primeiros passos

A primeira atividade do projeto é o mapeamento dos ecossistemas de negócios regenerativos e de comunidades de fé em alguns territórios da Amazônia Legal, que será desenvolvido pelo Sense Lab. Da mesma forma, está prevista a construção de um mapa/plano das conexões e sinergias entre ambos os ecossistemas, destacando o existente e descobrindo o possível, para contribuir com o fortalecimento das novas economias naquele território.

Segundo Maria Clézia, outro produto que o projeto se propõe entregar é a Jornada de Aprendizagem  sobre  Economia Regenerativa & Ecologia Integral, direcionada para Líderes. 

Esse percurso formativo prevê módulos que tratam das mudanças climáticas, restauração florestal, eco-teologia, novas economias (cases empresariais), ecologia integral, economia regenerativa. E durante a trilha formativa os participantes são convidados a elaborar um Plano de Ação de Ecologia Integral a fim de passar da teoria à prática.

“Além disso, visitas técnicas, imersões na floresta, ocasiões ímpares de intercâmbio que favorecem a cultura do diálogo e do encontro entre líderes influentes e com concepções tão diversas também estão previstas”

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