Empresa catarinense de  Economia de Comunhão, Hogar Empreendimentos Imobiliários recebe reconhecimento por seu trabalho alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.  

Situada em Florianópolis e com 25 anos de experiência no mercado, a Hogar Empreendimentos Imobiliários recebeu, em 2024 e pelo terceiro ano consecutivo, o Selo Social: uma certificação que estimula e instrumentaliza pessoas e organizações a contribuírem, em rede, com o desenvolvimento socioambiental do seu território em sinergia com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. 

O impacto do Selo Social

A certificação do Selo Social destacou o alinhamento da Hogar com quatro das dezessete metas globais da ONU. Foram elas:

  • 4: Educação de Qualidade;
  • 5: Igualdade de Gênero;
  • 8: Trabalho Decente e Crescimento Econômico;
  • 17: Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável.

Quem nos ajuda a compreender a aplicação dos ODS nos projetos sociais é a Gestora de Pessoas da Hogar, Thaís Michelle de Matos Grochocki.

Projetos certificados

Segundo Thaís, o alinhamento do Selo Social com os ODS ajudou a empresa a mensurar os resultados e os impactos dos projetos sociais na vida das pessoas. 

Ela conta que no primeiro ano, um dos projetos premiados foi o chamado “Construindo relações e aplicando conhecimento”, que consistia no reaproveitamento dos materiais que sobravam da obra para reformar uma casa na cidade de Palhoça (ODS 17). Todo o conhecimento e a mão de obra vinha dos próprios funcionários, que abraçaram a iniciativa.

No segundo ano, nasceu o projeto “Alicerce que transforma”, desenvolvido ao lado da Economia de Comunhão, visando a formação de mão de obra feminina especializada para construção civil  (ODS 4, 5 e 8). O projeto é dividido em três etapas: teoria, prática e uma a fase final de contratação dessas mulheres com carteira assinada pela própria Hogar.

“Como é uma oportunidade para as mulheres ingressarem ao mercado de trabalho, recebemos relatos muito fortes de mulheres que eram tão esquecidas que se sentiam ‘móveis da casa’. Eram essas mulheres que sempre se destacavam nas aulas”, compartilha.

Thaís Michelle de Matos Grochocki

Gestora de Pessoas, Hogar.

Uma delas mergulhou tão profundamente que foi contratada e já subiu de cargo. Hoje, ela consegue dar uma vida melhor para os filhos e criou uma página no Instagram para contar a rotina dela na obra. 

Já o terceiro projeto foi chamado “Conexões, bem viver e trabalho”, também realizado em parceria com a Economia de Comunhão  e aplicado internamente, entre os colaboradores. Segundo Bruna Eduarda Tavares, Auxiliar Administrativo da Hogar, o projeto foi um divisor de águas, pois foi a primeira vez que a empresa parou para conhecer cada funcionário de forma individual. 

“Depois disso, começaram a implementar mudanças com impactos reais na vida de cada um, como o ajuste necessário de funções e ginástica laboral para a equipe da obra”, conta. 

Bruna Eduarda Tavares

Auxiliar Administrativo, Hogar

Bruna foi contratada há pouco mais de seis meses, mas neste curto período teve a oportunidade de participar da premiação do Selo Social. Para ela, foi inspirador constatar que o cuidado com o outro é parte da essência da Hogar.

Cultura edc na prática

A Hogar é uma das mais de 900  empresas formalmente inseridas na Economia de Comunhão globalmente, que escolhem, conscientemente, atuar e viver pela erradicação da pobreza, por um mundo mais justo, regenerativo e fraterno – a base da cultura edc. 

Para se tornar efetiva dentro de uma empresa ou instituição, uma cultura precisa ser compreendida por cada colaborador e colaboradora. E foi esta percepção que a gestora notou após o projeto Conexões. 

Sinto que hoje a cultura edc está mais viva na Hogar. Até então, os colaboradores sabiam que a empresa fazia parte da edc, porém, hoje, tudo que é relacionado à edc eles conseguem identificar e viver na rotina”, destacou Grochocki

Um exemplo veio de um colaborador da obra. Quando foi contratado, ele se sentou com um amigo e disse que a Hogar é uma empresa diferente, que ele nunca tinha trabalhado numa empresa assim, mas não entendia muito bem o que era a Economia de Comunhão. Depois do Conexões ele voltou para conversar com o amigo e contou tudo o que viveu e que agora entende e quer viver a edc todos os dias.

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