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Amazônia Viva realiza facilitações em empreendedorismo de base comunitária em três comunidades 

O projeto Amazônia Viva, realizado pela Economia de Comunhão, segue avançando em suas iniciativas com o intuito de promover o bem-viver na Amazônia a partir da integração entre espiritualidade e desenvolvimento socioeconômico ambiental. O projeto tem sido presença concreta em diferentes comunidades da região com ações que impulsionam o empreendedorismo de base comunitária e o desenvolvimento sustentável. 

Lago do Acajatuba. Na primeira semana de julho, a Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Lago do Acajatuba (RDS Rio Negro), vivenciou um ciclo formativo sobre Associativismo, com facilitação do professor Suzamar Santos. O curso reuniu lideranças locais e jovens empreendedoras que atuam na região. 

“Viemos para contribuir com a melhoria da qualidade de vida desses produtores que moram aqui na região”, disse Santos. No primeiro dia, o grupo mergulhou nos fundamentos do que é uma associação, sua constituição legal e direitos e deveres dos associados. Ainda abordou a potência que o associativismo carrega quando estruturado a partir da união comunitária.

O segundo dia foi dedicado à construção do regimento interno, instrumento essencial para garantir autonomia à diretoria em decisões importantes que beneficiam a comunidade, diferenças entre associação e cooperativa e orientações sobre o estatuto da associação, indicando aspectos que podem ser atualizados para fortalecer a atuação local. 

Para Leila Costa, secretária da Associação da comunidade, formada por uma diretoria composta totalmente por mulheres, “esse curso trouxe uma perspectiva diferente, que nós não tínhamos a respeito da associação, de como é formada e benefícios que podemos ter por meio de uma associação regularizada. Foi realmente fundamental pra gente”.  

Benjamin Constant. A aula “Amazônia Viva” levou à Associação das Mulheres Indígenas Ticuna (AMIT) uma formação sobre modelagem de negócios, conduzida pela consultora Amanda Leal, ainda no mês de julho. A presidente da AMIT, Myrian Vasquez, e a 1ª tesoureira, Lina Mayara, participaram ativamente do encontro, que foi rico em trocas e aprendizados.

Foram explorados temas como proposta de valor, identificação de clientes, canais de comunicação e distribuição. “Com a aplicação desses conhecimentos, a AMIT pode melhorar sua estratégia de negócios e alcançar seus objetivos de forma mais eficiente. A aula foi um sucesso, nos ajudando a ter uma compreensão clara dos conceitos básicos de modelagem de negócio e sua aplicação prática”, comentou Lina Mayara. .

Bairro Ouro Verde. Na região periférica de Manaus, nove empreendedoras do Projeto Mães Empreendedoras, participaram de uma formação sobre “Modelo de Negócio”, também com a facilitação de Amanda Leal. A capacitação aconteceu entre os meses de junho e julho. 

Durante os encontros, o grupo desenvolveu a proposta de um novo negócio utilizando o Modelo Canvas e seus componentes: proposta de valor, perfil dos clientes, canais de comunicação, relacionamento com clientes, receita, recursos, atividades, parcerias e estrutura de custos. 

Diversas ideias brotaram ao longo da formação, inclusive a proposta final, chamada “Mães de Ouro: Festas e Eventos”. A empreendedora Andressa Dara explicou que o nome do negócio nasceu de um ponto em comum entre o nome do projeto, o contexto das empreendedoras e o nome do bairro. “Assim nasceu o Mães de Ouro, um modelo de negócio que construímos voltado a trabalhos em eventos, trazendo o cuidado que uma mãe tem para uma prestação de serviço. Ser Mães de Ouro é oferecer um serviço de qualidade com um toque único de mãe. Foi muito emocionante quando escolhemos esse nome”. 

Com essa experiência, o grupo não apenas desenvolveu competências técnicas, mas também fortaleceu vínculos e a certeza de que a futura associação está mais próxima de se concretizar, com horizontes ampliados e novas oportunidades à vista. “Foi de grande relevância construir um modelo de negócio para a futura associação das mães. Senti-me muito capaz, me reconheci como uma potência ainda mais. Estamos determinadas a seguir adiante com esse projeto. Espero que, de fato, nossas mães sejam mais reconhecidas e que a fraternidade seja fortalecida. Pensando no protagonismo e independência financeira, esse novo serviço vai alavancar as Mães Empreendedoras com todas as forças”, reforçou a empreendedora Laura Beleza. 

Embora a formação tenha tido  como objetivo principal o fortalecimento dos empreendimentos de base comunitária, a abordagem utilizada na modelagem de negócios repercutiu de forma expressiva nos negócios individuais das participantes, como no caso de Darcilene Pires, uma das Mães Empreendedoras.. Ela já colocou em prática, fazendo alterações na embalagem do seu produto. “Criei uma embalagem em torno do sabonete e uma sacolinha. Trazendo aquela surpresa pro cliente e aquele aroma gostoso quando ele abre”, disse.

A cada iniciativa, o Amazônia Viva reafirma que a potência de transformação nasce do encontro entre pessoas, saberes, sonhos e realidades. O projeto continua por uma economia que acolhe, regenera e compartilha, pelo bem-viver de todas as pessoas na Amazônia.

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