A cidade de Castelgandolfo, na região metropolitana de Roma, na Itália, foi a sede do Encontro da Rede Internacional da Economia de Comunhão, realizado entre os dias 23 e 27 de outubro.
Estiveram presentes mais de 50 representantes da EdC, de cerca de 15 países, para uma troca rica de experiências, reflexões e projetos para o futuro. Jomery Nery, da diretoria jurídica da ANPECOM esteve presente, representando o Brasil.
Nery compartilhou com a ANPECOM alguns destaques do evento. Confira.
Reflexões para o futuro da EdC
A rede internacional discutiu, na ocasião, a expectativa por uma Economia de Comunhão mais alinhada a outros movimentos econômicos e à sociedade civil nos próximos anos. Uma articulação que já pode ser observada em diversos países, inclusive no Brasil, como aconteceu em nossa última Conferência.
Também muito se falou sobre a importância de manter cada vez mais os objetivos da EdC focados na redução da pobreza e no acolhimento aos empresários, com seus desafios e propósitos cotidianos.
Como chegar lá
Como propostas para alcançar esses objetivos, os participantes destacaram a necessidade de desenvolver uma metodologia que avalie as atividades da Economia de Comunhão. Além de incentivar, ainda com mais afinco, a apresentação pública da EdC nos mais variados meios de comunicação, traduzindo nossa cultura econômica de maneira palpável para o mercado.
De acordo com Nery, ficou claro durante o encontro que a Economia de Comunhão não deve se limitar a uma expressão no campo acadêmico, mas alcançar especialmente as áreas civis e sociais, com a promoção da contracultura do descartável, por exemplo.
“Ficou muito evidente o quanto devemos trabalhar para envolver sempre mais os jovens que são, seguramente, os portadores dos anseios e necessidades do mundo. E também trabalhar incansavelmente para que o nosso agir local tenha seus reflexos globais, por um futuro melhor para a humanidade”, destacou Nery.
Ainda sobre os jovens, um tema recorrente durante os dias de encontro foi o aguardado evento Economia de Francisco, organizado pela Economia de Comunhão, a convite do Papa Francisco, em parceria com a cidade de Assis.
Luigino Bruni, coordenador internacional da Economia de Comunhão, compartilhou com os presentes como sugeriu a ideia ao Papa e a surpresa ao ouvir dele: “Organizem e eu estarei, e trabalharei para convocar todos os jovens para este momento.”
 
 
 
 

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