Você já sabe que viver pela erradicação da pobreza, por um mundo mais justo, regenerativo e fraterno é o propósito da existência da Economia de Comunhão.
É um propósito ao mesmo tempo tão sublime e tão desafiador que exige de nós uma atuação séria, responsável e colaborativa. E é por isso que existe a campanha Comunhão e Ação. Essa grande ação de financiamento coletivo, realizada com a contribuição de pessoas e empresas de todo o Brasil, proporciona que a Economia de Comunhão realize e mantenha diversos projetos de empreendedorismo e florescimento humano de norte a sul do país.
Nossos projetos nascem de um valor genuíno da Economia de Comunhão: nossa raiz comunitária.
Acreditamos que somos todos uma grande comunidade global.
E isso traz dois diferenciais para nossas iniciativas: a cultura do encontro e a construção colaborativa. Saiba mais.
A cultura do encontro
Nossa raiz comunitária faz emergir o que chamamos de cultura do encontro. Ou seja, ao nos percebermos como parte de uma única comunidade somos incentivados a compartilhar e a conectar oportunidades e vulnerabilidades. Isso significa concretizar a comunhão de bens, de talentos e da própria vida, fazendo florescer potencialidades e superação.
O relato do Zico Mello, de Santo Aleixo, no Rio de Janeiro, exemplifica bem a cultura do encontro.
Por meio de um dos programas da Economia de Comunhão, Zico recebeu um capital semente para implantar uma fábrica de comida congelada na comunidade. Superou muitos desafios, mas agora a fábrica está funcionando a pleno vapor!!
“Hoje a empresa está respirando e os empreendedores estão equilibrados. Atualmente, estou ajudando outros empreendedores a se estabelecerem. É a semente do Profor dando frutos em Santo Aleixo”, disse.
A Economia de Comunhão conectou oportunidades e vulnerabilidades e agora, a superação e as potencialidades de Zico fazem o mesmo pela sua comunidade!
Construção colaborativa
Além disso, os projetos da Economia de Comunhão são desenhados a partir dessa perspectiva da cultura do encontro e portanto, nascem de processos de imersão e construção colaborativa com as lideranças, coletivos e associações.
Ou seja, não entramos em uma comunidade propondo soluções que acreditamos ser as melhores para aquelas pessoas. Mas aprendemos COM aquela comunidade e desenvolvemos junto COM ela iniciativas capazes de conectar oportunidades e vulnerabilidades, impulsionar o empreendedorismo e o florescimento humano.
O projeto Intersomos, por exemplo, nasceu de uma provocação vinda da comunidade de Beiru/Tancredo Neves, na Bahia: “precisamos de prazer, de alegria, de esperança, de sonhos… e condições emocionais para realizá-los”.
A partir de então, o Intersomos tomou forma na comunidade procurando estimular o autoconhecimento e a autoconsciência de talentos, potencialidades e fragilidades, a fim de suscitar na pessoa a gestão das emoções, da resiliência, bem como a gestão em relação às mudanças, adequação do plano de ação para tais mudanças, além de conceitos e práticas de impacto socioambiental positivo em suas comunidades. Tudo isso atrelado à disseminação da cultura da Economia de Comunhão, através de ações concretas e soluções criativas que envolvam a doação de suas capacidades pessoais e coletivas para a resolução das necessidades ali existentes.
O projeto é realizado através e com um coletivo local, que aglutina empreendedores e mobilizações do entorno, ampliando as condições de empoderamento e de formação de redes comprometidas com os objetivos da Economia de Comunhão.
Em breve, o Intersomos segue para sua terceira edição!
E agora o nosso convite!
Contribua com a campanha Comunhão e Ação e vamos viver juntos por um mundo mais justo, regenerativo e fraterno, conectando oportunidades e vulnerabilidades. É essa arrecadação que mantém os projetos da Economia de Comunhão.
Acesse e faça sua doação por cartão de crédito ou boleto:
PIX (e-mail): comunhaoeacao@anpecom.com.br
Depósito em conta:
Associação Nacional por uma Economia de Comunhão
CNPJ: 07.638.735/0001-94
Banco do Brasil Agência: 2665-4
Conta corrente: 38788-6