Em 2024, a Economia de Comunhão Brasil lança a “Campanha Comunhão e Ação – pela emergência climática e social”, com o intuito de mobilizar toda a sua rede e todas as pessoas interessadas pela causa da Justiça Climática. A arrecadação de recursos será destinada a atender projetos de impacto socioeconômico e ambiental de norte a sul do Brasil, promovendo a cultura do encontro e conectando oportunidades e vulnerabilidades.

O tema nasceu do apelo da própria rede da edc no Brasil, que viveu de perto eventos extremos como, por exemplo, a grande seca na Amazônia em 2023 que atingiu mais de 600 mil pessoas e as enchentes devastadoras no Rio Grande do Sul, este ano, que deixaram mais de 170 mortos.

“Queremos atender aos pedidos de ajuda das nossas comunidades que vivem nos locais mais afetados pelas Mudanças Climáticas, especialmente neste ano em que a expectativa é de uma seca ainda pior na nossa Amazônia e que se faz tão necessária a reconstrução do povo gaúcho. E não só. Nosso desejo é  continuar a fomentar  projetos que impactam positivamente a vida de  famílias e comunidades para que superem a situação de vulnerabilidade socioeconômica”, destaca Célia Regina Carneiro, coordenadora da Campanha e dos programas sociais da edc.

O tema “Pela emergência climática e social”  almeja contribuir com a conscientização do princípio da Justiça Climática, amplamente adotado pela Organização das Nações Unidas (ONU).  Segundo este princípio moral e ético, os eventos climáticos extremos provocados pelas Mudanças Climáticas têm um impacto muito superior em populações marginalizadas e desfavorecidas.

De acordo com dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e da Organização Meteorológica Mundial (OMM), respectivamente, existem cerca de 3 bilhões de pessoas no mundo vivendo em lugares vulneráveis à crise climática e mais de 2 milhões de pessoas morreram nos últimos 50 anos em consequência de eventos extremos e desastres naturais influenciados pelas mudanças climáticas.  “A justiça climática exige uma abordagem mais inclusiva e sustentável para tratar a crise climática global”, explica as Nações Unidas.

comunhão e ação

Família na comunidade de Arara (AM).

“Em 2025, nosso país será sede da COP30, estrategicamente realizada na Amazônia, e a Economia de Comunhão quer contribuir ativamente com a COP, propondo debates e dando voz às nossas comunidades por todo o Brasil que clamam por Justiça Climática. E a Campanha Comunhão e Ação é uma das nossas iniciativas para isso”, comenta Jomery Nery, presidente da Economia de Comunhão Brasil. .

A campanha entra em sua nona edição como uma grande ação de financiamento coletivo. Desde 2016, já mobilizamos mais de R$ 7.000.000,00 milhões em recursos e impactamos a vida de mais de 140 mil pessoas, aproximadamente.

As doações podem ser feitas a partir do dia 27 de junho pelo site da Economia de Comunhão, na página da campanha (botão a seguir), por meio de boleto bancário, cartão de crédito ou pix. A edc presta contas públicas periodicamente da arrecadação e anualmente da destinação dos recursos.

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