O movimento global Economia de Comunhão, que em 2021 completa 30 anos, anunciou publicamente um novo posicionamento de marca. Agora, a edc – assim mesmo, em minúsculas – conta com uma nova identidade e narrativa institucional.
O trabalho foi conduzido por uma agência especializada em branding (marca) para movimentos de impacto social. A fase inicial contou com uma imersão nas origens, na atuação, nos valores da Economia de Comunhão, e com uma série de entrevistas realizadas com pessoas ligadas à organização.
A nova logo anseia refletir uma Economia de Comunhão mais moderna, horizontal e humilde – por isso toda em letras minúsculas. E os três círculos e suas cores rememoram tríades que sempre acompanharam a essência do movimento, seja no campo espiritual quanto no social.
Além da atualização da identidade visual, o reposicionamento também se empenhou em trazer uma linguagem mais acessível, simples e atrativa que contribua com a articulação da Economia de Comunhão em todas as suas frentes de atuação: com outras organizações, com os jovens, com as comunidades vulnerabilizadas e com a rede empreendedora.
Agora, por exemplo, os materiais de comunicação poderão contar com uma definição mais clara sobre a edc: um movimento global que vive pela erradicação da pobreza, por um mundo mais justo, regenerativo e fraterno.
“Foi desafiador e ao mesmo tempo um privilégio participar desse processo de atualização. Sabemos o quanto estas três letras significam na vida de tantas pessoas no Brasil e no mundo. Pessoalmente, eu redescobri a edc ao longo do processo, compreendendo ainda mais o seu potencial de alinhar trabalho e valores pessoais, redefinindo a forma de pensar e fazer negócios. Tenho certeza de que essa mudança nos fará chegar a lugares e pessoas que ainda não tiveram a chance de conhecer a edc”, destacou Emílio Strapasson, empreendedor da rede edc e diretor de Empreendedorismo e Novos Negócios da Associação Nacional por uma Economia de Comunhão.