Grupo de jovens de diferentes etnias, vestindo roupas corporativas e sorrindo, com pastas e papéis nas mãos.

CURSO EAD – Amazônia Viva

Diante dos desafios críticos que a Amazônia enfrenta – incluindo degradação ambiental, violações de direitos humanos baseadas em modelos de desenvolvimento desatualizados e não democráticos, exploração descontrolada de recursos naturais, desconsideração dos direitos de povos indígenas e comunidades tradicionais e a falha na governança reguladora–, o Projeto “Amazônia Viva” lança mais uma edição do CURSO EAD com o intuito de abordarmos os macros temas:

  • JUSTIÇA CLIMÁTICA
  • ECONOMIA E SOCIOBIODIVERSIDADE
  • COMUNIDADES RELIGIOSAS, ESPIRITUALIDADE E EMPREENDEDORISMO

A partir de agora, você transformará sua paixão em ação pela Amazônia!

No curso “Amazônia Viva EAD 2024”, uma iniciativa pioneira da Economia de Comunhão (edc) e do Sistema B Brasil, você terá a oportunidade de aprender como integrar economia, espiritualidade e justiça climática para promover o Bem Viver.

Ainda será capaz de argumentar a favor de modelos de desenvolvimento sustentável, buscando explicar a interdependência entre economia, espiritualidade e justiça climática, promovendo o Bem Viver através do respeito pela sociobiodiversidade e o manejo sustentável dos recursos naturais.

O curso terá uma aula ao vivo, módulos gravados e um workshop para você colocar a mão na massa cocriando estratégias socioambientais para o seu negócio ou projeto

Venha fazer parte do Amazônia Viva!

Quando?

03 de junho a 22 de julho de 2024

Público-alvo

  • Lideranças empresariais em busca de estratégias para incorporar práticas sustentáveis em sua organização,
  • Lideranças espirituais conscientes da urgência da crise climática,
  • Ativistas sociais engajados com a defesa de comunidades indígenas, negras, quilombolas e a juventude estudantil, ou envolvidos/as na linha de frente para proteger seu lar e território contra adversidades diversas.
  • Estudantes apaixonados por causas ambientais e sociais.

A inscrição é feita pelo Google Forms, portanto, após clicar no botão a seguir, você será redirecionado a um formulário e será preciso fazer login com uma conta Google. 

Junte-se a nós no Amazônia Viva e torne-se um agente de transformação para um futuro mais justo e verde!

 

Facilitadores confirmados:

Adriana Ramos (ISA)

Comunicadora, Adriana é especialista em políticas ambientais e coordena o Programa de Política e Direito Socioambiental do Instituto Socioambienta (ISA). Faz parte da coordenação do Observatório do Clima e do conselho de várias organizações. Foi parte da Direção Executiva da Associação Brasileira de ONGs (ABONG) e representante da sociedade civil no Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e no Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA).

Amanda Santana

Amanda Santana

Amanda Santana é indigenista, sócia-fundadora, diretora criativa da Tucum Brasil. Desde 2011 trabalha no desenvolvimento da cadeia das artes indígenas do Brasil e atua como assessora de iniciativas lideradas por mulheres. À frente da Tucum recebeu em 2020 os Prêmios Empreender com Impacto, Brasil e América Latina.

Adriana Azevedo de Siqueira

Empresária que trabalha com turismo de base comunitária e sustentabilidade. Também faz parte de uma comunidade ribeirinha desde 1999, com o intuito da preservação da fauna e flora e, para combater o desmatamento. Para isso, envolve toda a comunidade com o turismo comunitário.

Camila Storti

Camila Storti

Camila Storti é Administradora/UFU e Especialista em Desenvolvimento Sustentável/UNB; CEO da Abissal Capitalismo Saudável, Empresa B desde 2017; Especialista do Sistema B Brasil, Conselheira do movimento B por dois mandatos (2016 a 2020); Diretora de ESG do SINDUSCON-GO; AuditoraLíder ABNT PR 2030 e ESG Excelence; Conselheira de Meio Ambiente da COMMAM (Conselho Municipal do Meio Ambiente de Goiânia); Membra: Comissão de Estudos Especiais da ABNT PR 2030 e da Comissão de Meio Ambiente, da CEBIC; Coautora do livro “Narrativas de Sustentabilidade: Vivências de Empreendedores e Executivos em ESG” (2022).

Débora Rocha

Trabalha com educação e projetos de sustentabilidade, processos colaborativos e novas economias desde 2010. Nos últimos dez anos esteve envolvida em diversas iniciativas do Sistema B Brasil, como multiplicadora, co-liderança local e equipe executiva. Apreciadora das relações no contexto das organizações, com foco especial na sustentabilidade.

Djuena Tikuna

Djuena Tikuna

Filha de Nutchametüku e Totchimaüna, nasceu no Alto Solimões, na fronteira do Brasil com o Peru e a Colômbia, na aldeia Umariaçu II. Djuena Tikuna é uma das maiores referências da música indígena no país. Em 2017 a artista fez história ao tornar-se a primeira indígena a produzir e protagonizar um espetáculo musical no Teatro Amazonas, em mais de 120 anos de existência do local, onde lançou o álbum Tchautchiüãne, indicado ao Indigenous Music Awards, a maior premiação da música indígena mundial.

Djuena Tikuna é uma das pioneiras em interpretar o hino nacional do Brasil, em língua materna, com o qual se apresentou na abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro e, enquanto artista ativista, participou de campanhas musicais como “Amazônia” e “Demarcação Já”, obras coletivas marcantes na recente história da música brasileira, que uniu a voz de Djuena Tikuna às vozes de Maria Betânia, Gilberto Gil, Elza Soares, Ney Matogrosso, entre outras.

Djuena Tikuna é a primeira jornalista indígena formada no Amazonas e também documentarista com o olhar voltado para a musicalidade dos povos originários. Como produtora cultural, realizou no ano de 2018 a primeira Mostra de Música Indígena – WIYAE, demarcando a cultura indígena no Estado do Amazonas. No ano seguinte, Djuena Tikuna foi uma das artistas convidadas para o Sonora Brasil, o maior projeto de circulação nacional promovido pelo SESC.

Edite

Edite Yakecan Faganello

Jardineira de plantas e de pessoas. É pedagogia, Pós graduação em Transformação de Conflitos e Estudos de Paz. Especialização em Parapsicologia, Jogos Cooperativos, Ecoformação, Neurociências, Programa Gaia Education, designer social, Comunicação Não Violenta. Permacultura, entre outros.

James Marins

James Marins

Fundador do Instituto Legado de Empreendedorismo Social (www.institutolegado.org), autor do livro A Era do Impacto pela Editora Voo (www.aeradoimpacto.com), co-autor do livro Empreendedorismo Social e Inovação Social no Contexto Brasileiro pela PUCPRESS, TEDX Speaker, Fundador do HUB Impacto Brasil do programa de Objetivos do Desenvolvimento Interior (IDG/ODI), membro do ImpactaCWB, Doutor pela PUC-SP e Pós-doutor em Direito do Estado pela Universidade de Barcelona – ES. 

Joanna Martins

Joanna Martins

Joanna Martins é paraense, mãe, publicitária, administradora, pesquisadora em cultura alimentar amazônica e empreendedora. Fundou em 2014 e é sócia-diretora da Manioca. Movida por uma história familiar de mais de 50 anos com a culinária paraense amazônica, atua há 20 anos com o alimento amazônico e como ativista da gastronomia amazônica paraense e advocacy para o desenvolvimento de políticas públicas (cultura alimentar, turismo e sociobioeconomia alimentar), relacionadas ao tema.

Letícia Camargo

Letícia Camargo

Gestora Ambiental formada pela Universidade Federal do Paraná e Mestre em Políticas Ambientais e Territoriais pela Università degli Studi di Ferrara – UNIFE. Atuou como consultora da ONU em projetos da FAO no Ministério da Pesca e da Agricultura em projetos com populações tradicionais pesqueiras no Amapá, Piauí, Rio Grande do Sul e com povos indígenas no Parque Indígena do Xingu no Mato Grosso. Foi assessora técnica da Coordenação Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio – MMA). Nos últimos cinco anos foi Assessora Técnica de Políticas Socioambientais no Congresso Nacional. Hoje atua como advocacy socioambiental do Painel Mar.

Lygia Anthero

Coordenadora de causas coletivas no Sistema B Brasil. Formada em Marketing com especialização em Digital e Conteúdo pela ESPM-RJ. Fellow Youth Climate Leaders e ativista pela justiça climática e justiça social. No Sistema B Brasil, co-lidera a frente de equidade racial no coletivo Pretas B que debate questões de raça, gênero e carreira em espaços seguros e estratégicos.

Márcio Vasconcelos

Márcio Vasconcelos Pinto é Mestre em Administração de Empresas. Especialista em Desinformação e Pensamento Sistêmico. Trabalhou 10 anos para Fundações Internacionais. É fundador do Instituto Tecnologia e Equidade (IT&E). Autor da Metodologia IT&E de Impacto Sistêmico.

Maria Clézia Pinto

Maria Clézia Pinto é coordenadora do projeto Amazônia Viva pela Economia de Comunhão. Possui uma trajetória notável no desenvolvimento humano e social. Atuou por 13 anos como gestora de projetos de desenvolvimento territorial no Banco do Nordeste do Brasil S.A. e coordenou a Comissão Regional da Economia de Comunhão por uma década. Sua expertise inclui especializações em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness pela PUCPR, além de Gestão Solidária nas Organizações Sociais pela Universidade Católica de Pernambuco e Instituto Libertas PE BR. É co-fundadora da Organização A I O N Florescimento Humano.  É também Conselheira do Centro Universitário ASCES-UNITA em Caruaru, Pernambuco e Agente MUDA pela Dín4mo. Como facilitadora experiente de processos de desenvolvimento e florescimento humano, continua a influenciar positivamente ambientes acadêmicos e políticos, promovendo valores de cooperação, sustentabilidade e crescimento humano em todas as esferas de atuação.

Maria Helena Faller (edc)

Maria Helena Fonseca Faller é empreendedora social, advogada, professora universitária, mestre em direito público pela UFSC, doutora em direito socioambiental pela PUC/PR. Foi presidente e coordenadora executiva da Associação Nacional por uma Economia de Comunhão. Na Din4mo Lab, colidera o Agente MUDA. Na REPAM e Fundação Porticus é consultora do Núcleo de Justiça Socioambiental e Bem Viver. É co-fundadora da Outra Economia, hub da Wellbeing Economy Alliance do Brasil. É membro do Comitê Científico da Economia de Francisco global.

Marina Gattás

Marina Gattás é co-Diretora da Outra Economia. É cientista política, com experiência em direitos humanos, políticas públicas e indústrias criativas. Trabalhou no Congresso Nacional Brasileiro como assessora parlamentar, coordenando iniciativas inovadoras de participação cívica e engajamento, na Fundação Brava, aconselhando centenas de governos sobre finanças públicas, formulação de políticas baseadas em evidências e gestão pública, no CEJIL (Centro pela Justiça e o Direito Internacional) Mesoamérica e no Vance Center for International Justice da Associação de Advogados de Nova York. Ela também ministrou cursos em comunicações políticas e orientou candidatas femininas ao longo dos ciclos eleitorais.

Myrian Pereira Vasques

Myrian Pereira Vasques

Sou Myrian Tikuna, ativista Indígena, empreendedora e fotógrafa. Atualmente Conselheira Deliberativa da Associação das Mulheres Indígenas Ticuna-AMIT e participante da Rede das Mulheres das Águas e das Florestas- REMAF como Gestora Técnica. 

Olívia Coelho

Olivia é uma mulher indígena, descendente do povo Kambeba do Alto Rio Solimões. Nascida e criada em Manaus (Amazonas), é graduada em Geografia, tendo também estudado Pedagogia, é Mestre e Doutora em Educação. Trabalha na intersecção entre Tecnologia, Educação e Ciências Sociais, com foco nos movimentos sociais. Faz parte do programa de Formação de Lideranças Negras e Indígenas do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR). Possui experiência na iniciativa privada enquanto Analista Pedagógica na implementação de políticas públicas no contexto do Novo Ensino Médio, atuando na Formação de Professores e também na produção de Material Didático. Foi professora na rede pública do Estado de São Paulo, assim como na rede privada, sendo docente de turmas desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Atuou no Ensino Superior, como Facilitadora de Aprendizagem e Professora Assistente. Dedica-se, particularmente, à articulação de pessoas indígenas e seus movimentos de resistência.

Paulo Moutinho

Pesquisador Sênior do IPAM. Doutor em ecologia, Paulo Moutinho estuda as causas do desmatamento na Amazônia e suas consequências para a biodiversidade, mudança climática e habitantes da região. Trabalha na Amazônia brasileira por mais de 20 anos e foi cofundador do IPAM, do qual foi diretor executivo duas vezes. Moutinho é coautor do conceito chamado de “redução compensada do desmatamento”, o qual contribuiu para o desenvolvimento do mecanismo conhecido como REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação), discutido no âmbito da Convenção de Clima da ONU. Moutinho participou ativamente no estabelecimento do Fundo Amazônia e na Política Nacional de Mudança Climática, esta última transformada em lei.

Porakê Martins Kabi Munduruku

Indígena em retomada no contexto urbano de Ananindeua na Região Metropolitana de Belém-PA. Pesquisador, Escritor, Ensaísta, Roteirista, Educador popular e Mombe’usara do Povo Munduruku. Articulador no Pará da Kabiadip – Articulação Munduruku no Contexto Urbano. Integrante do Tekó – Coletivo de Artivismo Indígena da Região Metropolitana de Belém. Pesquisador associado à PAVIC – Pesquisadores do Audiovisual, Iconografia e Conteúdo.

Rodrigo Gaspar

Co Diretor Executivo Interino do Sistema B Brasil. Engenheiro e especialista pós graduado em estratégias de impacto social pela UPenn – Universidade da Pensilvânia (EUA), com mais de 23 anos de experiência nos 3 setores, atuando em multinacionais, governo e empreendedorismo. Facilitador de metodologias com Comunicação Não Violenta, Teoria U e Disciplina Positiva. Lidera posições no Sistema B Brasil há mais de 5 anos com um olhar direcionado para geração de Impacto e Negócios através da Avaliação de Impacto B.

Tomás de Lara

Cofundador e colíder do Cidades+B (iniciativa global do movimento de Empresas B), conselheiro do Sistema B Brasil, e do CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável) e sócio-diretor da agropecuária Estância do Chalé. Professor em cursos de inovação econômica no Brasil e em outros países. Administrador de empresas com master em comunicação digital, Tomás é especialista em cultura colaborativa e economia sustentável. Seu foco de trabalho é a criação e desenvolvimento de organizações descentralizadas, que valorizam o desenvolvimento humano, o bem estar e a integração com a natureza.

Valcléia dos Santos Lima Solidade

Valcleia Solidade nasceu em Santarém/PA na comunidade quilombola de Murumuru. Mulher negra e filha de família humilde de dez filhos. É formada em Gestão Pública e possui especialização em Inovação e Difusão Tecnológica. Tem mais de 28 anos de experiência em projetos socioambientais na Amazônia, com atuação reconhecida no Projeto Saúde Alegria, no Pará, e na coordenação e gestao do Programa Bolsa Floresta (PBF), implementado pela FAS no Amazonas. Neste período, exerceu funções de mobilização social e processos participativos, planejamento e gestão de projetos nas áreas de empoderamento social, infraestrutura comunitária e apoio à geração de renda. Atualmente é a superintendente de desenvolvimento sustentável de comunidades da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), conselheira da REMAF – Rede de Mulheres das Águas e das Florestas) e membro da comissão nacional de políticas para a juventude.

Valéria Lapa

Valéria Lapa

Mulher-brasileira-afroindígena-mãe apaixonada por comunicação, sustentabilidade, diversidade, equidade e inclusão – liderando equipes/projetos ou mobilizando recursos. Se coloca à serviço de causas e de organizações atuando como consultora, facilitadora, mentora e palestrante. Graduada em Jornalismo, pós-graduada em Relações Públicas, mestrado iniciado em Comunicação Comunitária. Passagens pelas áreas de comunicação, marketing, captação de recursos, relações institucionais e gestão socioambiental nos segmentos B2B/B2C/terceiro setor. É também Terapeuta Comunitária Integrativa, coautora do livro O Impacto do Afroempreendedorismo e membra dos coletivos Rede Narrativas – Por uma comunicação que mobiliza, Jornalistas Pretos(as) e da comunidade de práticas Agente MUDA. Conselheira da REMAF – Rede de Mulheres das Águas e das Florestas e colaboradora do projeto BIOMA Comunicação Ancestral.

Xɛ́byosɔnɔ̀ Ọba Méjì Fataɖagbenɔ un nyi Alberto Jorge Silva

Xɛ́byosɔnɔ̀ Ọba Méjì Fataɖagbenɔ un nyi Alberto Jorge Silva

Xɛ́byosɔnɔ̀n Ọba Méjì Fataɖagbenɔ un nyi Alberto Jorge Silva* Houɛ̀tó / Dotɛ́ Axɔ́súxwé Acɛ́ Mina Gɛgi Fɔngbe Vòdún Xɛ́byosɔ Tɔ̀ Gbàdέ

Feito no Tambor de Mina Gɛgi Nagô em 19 de Janeiro de 1988 – no Terreiro de Kadamanja – São Luís do Maranhão. Passei por “ajustes de feitura” no Jêji Maxi em 12 de junho de 1988. Retornei para as minhas raízes da Nação Mina Gɛgi como Vicè na (Filho de), meu irmão mais velho, Tɔ̀ Vòdúnɔ̀ Akosakpatá Azondeji – Francelino de Shapanan em 1990, da Casa das Minas de Toya Jarina, das mãos de quem recebi os direitos sacerdotais. Sou Vìvú na (Neto/filho de) Vodunon Kada Manja– Jorge Itacy do Ilê Axé Yemowo – São Luís do Maranhão; Vìvúvivu na (bisneto de) Nochê Iraè Akòú Vònukó Maria Pia do Rosário de Toy Verekete; Vìvúvivu vitikli (tataraneto de) Nochê Massinoko Alapong – Mãe Basília Sofia de Toy Lissá. Fundadora do Ilê Axé Niamê – Terreiro do Egito (fundado em 13/12/1864). Tive a Confirmação do meu grau sacerdotal de Xɛ́byosɔnɔ̀, por Sua Majestade Houwamenou Daagbo Hounon em 15 de Janeiro de 2020. Fui iniciado Fá Sísín (Ìṣẹfá) em novembro de 2023. Sou Psicólogo Clínico Especialista, Doutorando em Psicologia Evolutiva e da Educação pela Universidade de Santiago de Compostela – Espanha, Radialista, com formação em Teologia e Filosofia.

A inscrição é feita pelo Google Forms, portanto, após clicar no botão a seguir, você será redirecionado a um formulário e será preciso fazer login com uma conta Google. 

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